Eu gosto daquele corpo em cima do meu.
Eu gosto dele se esfregando ora lento, ora rápido.
Eu gosto daquele corpo e não de nenhum outro.
Para fazer sentido tem que ser aquele.
Eu gosto daquela cara.
Aquela cara, olhos fechados, boca entreaberta, com aparência de sofrimento, mas é só a cara do prazer, sobrancelhas franzidas, respiração ofegante e o suor escorrendo, caindo sobre o meu corpo.
Eu gosto de como meus seios ficam apertados contra aquele corpo.
Eu gosto de como aquelas mãos me seguram, me forçam a ir mais, me seguram bem forte, me possuem totalmente.
Eu gosto do calor dos nossos corpos, estonteante.
Eu gosto daquela cara de quando o meu corpo está por cima, aquela cara de felicidade.
Eu gosto daquelas mãos, agora eu gosto delas na minha cintura, segurando a minha pele, segurando os meus seios, apertando, sentindo.
Eu gosto daquelas mãos descendo minhas costas e tentando segurar minha loucura, meu desejo, minha paixão, minha doação.
Eu gosto daquela boca, daquele beijo, daqueles beijos no meu corpo.
Eu gosto de ser possuída por aquele corpo.
Eu gosto de ser levada e amada por aquele corpo, por aquele ser inteiro.
Eu gosto mesmo é de ser dele e de mais ninguém.
Gozar com ele, junto dele, e não outro alguém.
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