O vento invadia seu quarto, tocava suavemente seu rosto e balançava seus cabelos, o respingo da chuva em sua pele a levava a negar aquela dádiva da natureza, podia enxergar o mar ali perto, enfurecido, chegava-se a perguntar quem lhe havia tirado a paciência, as ondas que antes acariciavam a areia, agora as atingia com brutalidade, uma tempestade estava por vir, sentia seu coração, as lagrimas escorriam do céu de seus olhos, a tempestade passou, como tudo passa na sua vida, e o mar como de costume depois de uma tempestade trazia as coisas que estavam no seu fundo, trazia o seu passado e ela estava feliz com aquelas lembranças, mais uma vez vinha a tempestade e bagunçava tudo, ela estava perdida em meio as lagrimas, é um ciclo interminável e não havia ninguém corajoso o suficiente que a tirasse dali, se conformava com o vazio.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O vento invadia seu quarto, tocava suavemente seu rosto e balançava seus cabelos, o respingo da chuva em sua pele a levava a negar aquela dádiva da natureza, podia enxergar o mar ali perto, enfurecido, chegava-se a perguntar quem lhe havia tirado a paciência, as ondas que antes acariciavam a areia, agora as atingia com brutalidade, uma tempestade estava por vir, sentia seu coração, as lagrimas escorriam do céu de seus olhos, a tempestade passou, como tudo passa na sua vida, e o mar como de costume depois de uma tempestade trazia as coisas que estavam no seu fundo, trazia o seu passado e ela estava feliz com aquelas lembranças, mais uma vez vinha a tempestade e bagunçava tudo, ela estava perdida em meio as lagrimas, é um ciclo interminável e não havia ninguém corajoso o suficiente que a tirasse dali, se conformava com o vazio.
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