domingo, 30 de junho de 2013

Correr de mãos dadas por todas as ruas da vida.
Desenhar nossa própria lua, ao sorrimos criarmos nosso próprio céu estrelado com  o brilho de nossos olhos.
Nos esquecermos na imensidão da escuridão, na noite.
Dançar ao som do vento, nos abraçarmos e sermos um só.
Nos beijarmos pela sobrevivência dos nossos desejos, infinitos.
Tirar o sapato e subir em algum prédio, ver a vida de outro ângulo.
Andar sobre uma corda bamba, cair dela com um guarda-chuva, cair em seus braços.
E então começa a chover, fechar o guarda-chuva, jogar tudo pro ar, pular nas poças d'água só para te molhar e fazer birra.
Que tal dançarmos mais uma vez? Dessa vez a gente se joga numa cachoeira.
Nadar até nos encontrarmos, tão perto, tão nós.
E assim, colorir o céu, sua boca, sol, raio, beijo.
E que a tinta nunca acabe, tão pouco a loucura, que assim nunca falte felicidade. 

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